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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Campo Grande - MS sedia o 2o Festival Cultural do Chamamé - Integração Brasil, Paraguai e Argentina

                                                                                                                                 Foto: $ônia Puxian$ônia PuxianA Praça do Rário Clube, em Campo Grande, abriu os braços para receber milhares de pessoas para assistirem as atraçoes do 2o Festival Cultural do Chamamé de Mato Grosso do Sul, com integração e participação dos irmãos vizinhos Paraguai e Argentina. 
Caravanas de vários lugares distantes vieram à Campo Grande para participar das comemorações. Artistas do Paraguai e Argentina trouxeram talento, arte e entusiasmo na bagagem e empolgaram a platéia animada e participativa. 

O tango marcou presença e arrebatou aplausos intensos.
A programação extensa durou 5 dias e teve início em 19 de setembro, com atrações variadas e muitas barracas de comida, desde o delicioso churrasco, arroz carreteiro até demais  opções.
Um espaço reservado para o artesanato marcou presença entre variados tipos de trabalho entre eles a cerâmica, que retrata a cultura local.      
                                                                                                                                 Foto:Álvaro Herculano
Karina Medeiros de Lima
Muita alegria e descontração na noite de abertura do 1° Festival de Chamamé de Mato Grosso do Sul – Integração Brasil – Argentina – Paraguay. Diversos amantes desse estilo musical estiveram presentes no evento, que foi uma verdadeira integração cultural entre os três países, com música, dança, show de berrante, gastronomia, artesanato e baile de chamamé.

As festividades começaram com uma apresentação do Neguinho Berranteiro (Evaldo Castro Guimarães), de Três Lagoas, que deu uma verdadeira aula de berrante apresentando os toques mais usados nas comitivas. Depois foi a vez de se apresentar o Grupo de Dança da Escola Tic-Tac, com a coreografia “Mistura Pantaneira”.

A cantora Diana Fernandez, da província de Corrientes, na Argentina, veio a Campo Grande especialmente para o Festival. Durante sua apresentação, o público pôde aproveitar as belas canções para se soltar na pista de dança, mostrando a intimidade do sul-mato-grossense com o ritmo do chamamé.

A solenidade de abertura contou com a presença do idealizador do Festival, Orivaldo Mengual, presidente do Instituto Cultural Chamamé MS, que desejou boa noite aos presentes e também aos seus ouvintes do programa “A Hora do Chamamé”, na FM Educativa 104,7.

“Há mais de 15 anos estamos lutando para que o festival pudesse acontecer e hoje damos o pontapé inicial. Tenho muita alegria e satisfação de chegar aqui hoje e ver cada chamamezeiro e as famílias aqui reunidas, lutando para manter a cultura chamamezeira unida e viva. Hoje é um dia muito importante, pois estamos conseguindo realizar este festival com música, dança artesanato e os músicos que atenderam nosso chamado, da Argentina, Paraguai, além dos grupos de dança”.

Mengual agradeceu ao apoio da Secretaria e Fundação de Cultura, cuja parceria possibilitou a realização do evento. “Agradeço a todos que colaboraram para que este festival se tornasse realidade. Ao secretário de Cultura, Athayde Nery, que com sua colaboração nos ajudou. Que esses três dias fiquem marcados na memória dos sul-mato-grossenses”.


O secretário estadual de Cultura e Cidadania, Athayde Nery, falou sobre o ativismo cultural de Mengual com seu programa “A Hora do Chamamé”. “Boa noite aos músicos, em nome do Pajarito, do Castelo, esse grande artista que sempre nos comove, representante da música fronteiriça, do Orivaldo, com seu programa ‘A Hora do Chamamé’, a todos os argentinos, paraguaios, que se emocionam com o programa, que já é patrimônio do jornalismo de Mato Grosso do Sul.

O jornalista Bosco Martins faz parte dessa construção cidadã. Mengual, trago um abraço do governador Reinaldo Azambuja. Ele está conseguindo, Mato Grosso do Sul está firme, somos o terceiro Estado com maior alternativa econômica deste país, e a cultura é o carro-chefe disso tudo”.
(Com informações da Fundação de Cultura - MS)

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