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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Moça de Caixa de supermercado abre sacolas plásticas utilizando saliva da boca...

Acredite se quiser, mas Caixa de supermercado utiliza "saliva da boca", para abrir sacolas plásticas na hora de embalar as mercadorias. A cliente ao reparar no gesto pouco saudável e até grotesco da moça pediu que ela não mais embalasse os seus produtos, porque utilizar saliva não era recomendável, além de muito desagradável. A moça não gostou da observação e retrucou: "Todos fazem isso!".

Ao comentar com a cliente que vinha em seguida sobre a atitude da funcionãria ela disse para a moça: "Não precisa embalar os meus produtos!",  e concordou que essa atitude é repugnante! Em seguida apontou para o paninho molhado que fica ao lado do Caixa para que ela o utilizasse ao invés da saliva. Sem contar que não são poucas as vezes em que os funcionários espirram, tossem, limpam o nariz com a mão e depois pegam no seu cartão e mercadorias. Pois é, o cliente tem que ser maltratado! Fica no ar uma pergunta: Cadê o gerente? Que tal reforçar os ensinamentos sobre boas maneiras e respeito ao consumidor...

61% dos paulistanos estão dispostos a deixar carro em casa

O número de paulistanos dispostos a não usar o carro, caso haja uma boa alternativa de transporte público, aumentou de 44%, em 2012, para 61% este ano, de acordo com a sétima pesquisa sobre Mobilidade Urbana Rede Nossa São Paulo e Ibope divulgada hoje (16). Segundo o levantamento, 27% dos entrevistados usam carro todos os dias (em 2012, eram 23%). Além disso, o paulistano gasta, em média, diariamente duas horas e quinze minutos no trânsito e 69% avaliam o trânsito da cidade ruim ou péssimo. A pesquisa mostra ainda que o interesse pelas ciclofaixas de lazer diminuiu. Em 2012, 67% disseram que usariam as faixas exclusivas para bicicletas aos domingos e feriados. Este ano, o percentual caiu para 60%.

 Já as recentes faixas exclusivas para ônibus foram aprovadas pelos entrevistados: 93% disseram ser a favor da medida. Aumentou também a aprovação dos paulistanos às medidas polêmicas para melhorar o trânsito na cidade, como pedágio urbano (de 17% em 2012 para 27% em 2013); rodízio de dois dias (de 37% em 2012 para 49% em 2013) e até multa para pedestres (de 34% em 2012 para 54% em 2013).

 Sobre as recentes manifestações em todo o país, 58% disseram ser favoráveis, desde que não haja prejuízo ao trânsito e 34% são a favor mesmo que provoquem interrupções e congestionamentos na cidade. Em relação ao custo do transporte público, 56% defenderam tarifa intermediária (meia tarifa paga pelo usuário e o restante, pelo governo), 34% são a favor da tarifa zero (totalmente custeada pelo governo) e 7% optaram pela tarifa cheia (totalmente paga pelo usuário). Sobre a tarifa zero, 46% disseram ser uma medida possível e viável para todos. Para 29%, o benefício deve valer somente para estudantes e desempregados e 21% acham a medida inviável.

 Do total de entrevistados, 53% se manifestaram contra o aumento do preço da gasolina para subsidiar a redução da tarifa e 45% são a favor. Entre os que não usam carro, o resultado é o inverso: 53% a favor e 41% contra. A pesquisa também apurou quais são as áreas mais problemáticas da cidade: Saúde mantém o primeiro lugar desde 2008, seguida de educação e segurança pública. Trânsito e transporte coletivo ficaram, respectivamente, em quarto e em quinto lugares.
Agência Brasil