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sexta-feira, 25 de maio de 2012

FEIRA DE IMÓVEIS EM CAMPO GRANDE destaca aquecimento no mercado imobiliário

Prefeito Nelson Trad Filho e representantes do setor falam sobre o crescimento da capital sul-mato-grossense durante abertura da 9ª Feira de Imóveis
Na noite desta quarta-feira (23) teve início a 9ª Feira de Imóveis, no Armazém Cultural, em Campo Grande. Durante a solenidade de abertura, o prefeito da Capital, Nelson Trad Filho, ressaltou o aquecimento do mercado imobiliário na cidade e como esse fato está diretamente relacionado com o aumento dos investimentos em infraestrutura realizados no município. A opinião de Nelsinho foi endossada por Marcos Augusto Netto, presidente do Sindicato da Habitação de Mato Grosso do Sul (Secovi/MS), entidade que realiza o evento.

 “As pessoas perderam medo do financiamento imobiliário e o mercado apresenta um crescimento estabilizado. Muito disso se deve às transformações pelas quais Campo Grande passou nos últimos oito anos”, afirma Netto. Paulo Antunes Siqueira, superintendente da Caixa Econômica Federal no Estado, citou reportagem do jornal Diário de Cuiabá ao concordar com essa análise. “Campo Grande realizou, nos últimos três anos, mais obras de infraestrutura do que Cuiabá, que sediará jogos da Copa do Mundo de 2014, conseguirá realizar até o início da competição”.
O prefeito elogiou a organização da Feira de Imóveis, o trabalho das associações e colegiados do setor imobiliário e destacou os projetos urbanos e estruturais de Campo Grande. “De todos os projetos que deveríamos realizar, caso sediássemos a Copa do Mundo, o único que não levamos a frente foi o estádio”, afirmou. “A cidade está vivendo um momento especial e isso é também um reflexo da administração municipal”, completou Trad Filho, que participou pela oitava vez consecutiva da Feira de Imóveis.

    Também esteve presente na abertura do evento o gerente nacional de clientes da Caixa, Sérgio Bizinotto, representando a superintendente nacional da instituição, Bernadete Cury. Ele falou sobre a importância do bom atendimento que os participantes do Feirão dispensam aos clientes. “As pessoas chegam a Feira esperando materializar os seus sonhos. Temos que ter essa sensibilidade quando estamos fazendo negócios com eles”, disse.
Já nos primeiros minutos após a abertura oficial do evento dezenas de visitantes pesquisavam pelas melhores ofertas de imóveis e créditos. São mais de 30 construtoras, incorporadoras e imobiliárias oferecendo aproximadamente 5 mil imóveis com valores entre R$ 80 mil e R$ 1 milhão. A 9ª Feira de Imóveis acontece até sábado (26), das 10h às 21 horas, no Armazém Cultural, em Campo Grande. Financiamento – Dinheiro não vai ser problema. 

       A Caixa, patrocinadora oficial do Feirão, já liberou mais de R$ 450 milhões em financiamento habitacional entre janeiro e maio de 2012. No mesmo período do ano passado, este valor era de cerca de R$ 230 milhões, crescimento de 95%. E a expectativa é de que esses números cresçam com a realização da Feira de Imóveis. No evento de 2011 foram comercializadas 2.150 propriedades. Em 2011, o banco liberou, apenas em Mato Grosso do Sul, R$ 1,5 bilhão para o financiamento de 15 mil imóveis. A projeção é que em 2012 esse número aumente em, pelo menos, 20%. Juros reduzidos – Um grande atrativo do Feirão são os juros reduzidos para os financiamentos habitacionais. 

     De acordo com o banco, para os imóveis de até R$ 500 mil, os juros passam de 10% ao ano para 9% ao ano. Se o interessado se tornar cliente do banco, com conta salário, a taxa cai para 7,9% ao ano. O financiamento, neste caso, é de no máximo R$ 450 mil e dentro das condições de SFH. Para imóveis com valor superior a 500 mil, ou seja, fora do SFH, a taxa de juros vai cair de 11% ao ano para 10% ao ano, informa a Caixa. Se tiver conta salário no banco, a taxa cai ainda mais, para 9% ao ano. Já para um cliente que tenha relacionamento com o banco e financie um imóvel de R$ 170 mil, nas regras do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a taxa de juros cai dos atuais 8,4% ao ano para 7,9% ao ano. 

     Se a pessoa também for cotista do FGTS, os juros caem para 7,4% ao ano, inclusive para financiamentos dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, na faixa de renda acima de R$ 3.100. Na modalidade carta de crédito FGTS, voltada para a baixa renda, que não teve sua taxa alterada, os juros podem chegar a 4,6%. 

Local: Armazém Cultural, ao lado da Feira Central (Rua Calógeras) De 23 a 26 de maio - Quarta, das 18h às 21 – Quinta, Sexta e Sábado, das 10h às 21h – entrada gratuita. 
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