Aonde você ver esse selo pode ter a certeza de estar diante do mais nobre ideal profissional levado a sério.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE homenageia colônias SÍRIA, LIBANESA, TURCA, PALESTINA E ARMÊNIA

************************************************************************************* Fotos: Isaías Medeiros Presidente da Câmara Municipal, vereador Dr. Paulo Siufi; jornalista $ônia Puxian e arquiteto Leandro Puxian Colônias árabes são homenageadas durante solenidade na Câmara Municipal Após os hinos tem início a Sessão Solene Em comemoração ao Dia da Imigração Síria, Libanesa, Turca, Palestina e Armênia, a Câmara Municipal de Campo Grande realizou Sessão Solene para congratular personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da Capital.A apresentação cultural ficou por conta do grupo “Claudia Moura, arte em movimento”, coordenado pela professora e coreógrafa Claudia Moura. A data foi instituída por meio da Resolução nº 1.079/07, alterada pela Resolução nº 1.130/11, de autoria do presidente da Casa de Leis, vereador Paulo Siufi, sendo comemorada anualmente no dia 27 de setembro. Desembargador José Rizkallah Ao falar em nome dos homenageados, o desembargador José Rizkallah fez uma breve retrospectiva do início da imigração dos povos Síria, Libanesa, Turca, Palestina e Armênia ressaltando as condições desfavoráveis que contribuíram para que esses povos viessem para Brasil. “Nós estamos apenas usufruindo o caminho que eles nos abriram. Esta homenagem é devida aos nossos antepassados que nos precederam com muita dificuldade para chegar aqui”, disse Rizkallah que também lembrou da situação do povo palestino que luta para ter um Estado independente. “Povo querido palestino seja reconduzido ao lugar civilizado para constituir um país organizado, decente, moderno”, colocou. Presidente da Câmara, Dr.Paulo Siufi O vereador e presidente da Câmara Municipal, Paulo Siufi aproveitou o momento para enaltecer o empenho, a luta e a coragem dos desbravadores que ajudaram alicerçar a Capital Morena.“Cada um de vocês escreveram a história destas cinco pátrias que estão ledeando a bandeira do Brasil. Vocês são o motivo por estarmos aqui. Dedico esta homenagem também ao meu saudoso e querido pai Nasri Siufi que foi e continuará sendo o herói da minha vida. Foi ele que me pediu para que fizéssemos esta solenidade, em 2005. Esta solenidade foi um exemplo para outras capitais. O meu avô, Paulo Siufi, que deu a sua contribuição, com certeza sabia que um dia daríamos a resposta, ao senhor Imad, pai da minha esposa, a única dona do meu coração. Ele sempre foi um segundo pai para mim. Um àrabe à flor da pele. A nossa essência é mais forte, temos na nossa razão o sentimento também falando alto. Quero também agradecer ao senhor Mafuci Kadri. Quando cheguei da minha residência acreditou em mim e me disse você vai ser chefe da pediatria do Sírio Libanês, quero de público agradecer por ter acreditado em mim. É importante dizer que você Jamal é e continua sendo um amigo verdadeiro. Homem que tem”. postura firme. Para finalizar deixo um reflexão: quem planta flores, planta beleza e perfumes para alguns dias, quem planta árvores, planta sombra e frutos por anos, talvez séculos, mas quem planta idéias verdadeiras planta uma sociedade justa e digna de se viver”, concluiu Siufi. Arquiteto Leandro Jorge Puxian, representante dos armênios Durante a solenidade que celebrou o Dia da Imigração Síria, Libanesa, Turca, Palestina e Armênia, o representante da Colônia Armênia, Leandro Jorge Puxian, ressaltou que o dia 21 de setembro é uma data muito especial para o povo armênio, pois se comemora a independência da República Armênia. Segundo Leandro Puxian, a coragem desses imigrantes de deixarem a sua terra natal fizeram com que os armênios não desistissem dos seus ideais. “Nos espalhamos por diversos cantos do globo terrestre. Sem saber falar uma língua portuguesa plantamos nossas sementes nessa terra nobre e desconhecida. Hoje estamos em uma Campo Grande cheia de vida e brilho. Temos aqui a continuidade das nossas raízes e tradições. A colônia armênia está muita grata e alegre. Campo Grande cresce em ritmo jamais visto, a nossa capital faz crescer sua história, personalidade e seu povo”, disse Leandro Puxian. Vereador Dr. Jamal Salém Ao fazer seu pronunciamento em nome dos descendentes palestinos, o vereador Dr. Jamal Salém lembrou da luta dos povos palestinos em conquistar um Estado Independente e pediu união de todos para que o grande sonho dos palestinos se concretize." Acredito que a justiça está chegando perto, Dilma já defendeu a criação de um Estado palestino. Gostaria de ter orações e apoio de todos vocês", disse Jamal Salém. Na oportunidade, os vereadores Paulo Siufi e Jamal Salém foram agraciados com a entrega de uma indumentárias árabe que foi dada pelo presidente em exercício do Centro Cultural Árabe de Mato Grosso do Sul, Numan Kalil. Advogado Charles Altounian ao lado do presidente da Câmara, Dr.Paulo Siufi e do pai Dr. Artur Altounian Artur Chimzarian e o vereador Marcelo Bluma Matéria publicada no jornal FOLHA DO POVO ********************************************************************************* Confira lista dos homenageados: Airton Saraiva – Kalil Alii Ahmad Airton Saraiva – José Eduardo Chaebo Athayde Nery – Gracia Fuad Abdulahad Rios Athayde Nery – Ismail Mohamad Dalleh Alex – Abdallah Ismail Hassa Alex – Marcelo Dib Rahim Carlão – Fábio Rezek Silva Carlão- Mauro Lúcio Abdala Cristóvão Silveira – Sandra Georges Sleimam Cristóvão Silveira – Shirley Assef Maslúm Herculano Borges – Bem-Hur Gimenez Salamene Herculano Borges – Abdala João Gazal Dr. Jamal Salém – Jamal Abdel Khalek Abed Dr. Jamal Salém – Radi Ismail Hasan Ismail Dr. Jamal Salém – Zakiha Muhamad Abdul Hamid Suleiman Dr. Jamal Salém – Zouhair Gorgis Admou Dr. Jamal Salém – Gamal Hassan Abdalla Dauaidar João Rocha – Salua Maksoud Cabral João Rocha – Frank George de Lima Corpa Lídio Rocha- Ronaldo Chadid Dr. Loester – Afife Terezinha Jallad Alves da Silva Magali Picarelli – Elias Miguel Basmage Marcelo Bluma – Arthur Chinzarian Marcelo Bluma – Rachid Waqued Neto Mario César – Luiza Maria Charbel Mario César – André Buainain Paulo Pedra – Eduardo Ferzeli Dr. Paulo Siufi – Sônia Puxian Dr. Paulo Siufi- José Rizkallah Dr. Paulo Siufi – Sérgio Fernando Harfouche Dr. Paulo Siufi – Miguel Ibrahim Ayache Dr. Paulo siufi – Omar Mohamed Ayoub Dr. Paulo Siufi e Cristóvão Silveira – João Geraldo Abussafi de Lima Profª Rose – Carlos Alberto Rezek Profª Rose – Wisam Ibrahim Mahjoub Thais Helena – Mariana Abrão de Andrade Thais Helena – Samir Maquine Hauache Vanderlei Cabeludo – Sarah Abussafi Figueiró Vanderlei Cabeludo – Sônia José Mansour (Assessoria - Câmara Municipal) Veja mais imagens Fotos: Claudemir  


Matéria publicada no jornal Folha do Povo Com o
 coração em festa os armênios agradecem a iniciativa do presidente da Câmara,Dr. Paulo Siufi ao prestar homenagem à colônia armênia, enaltecendo os grandes feitos desses imigrantes e seus descendentes na cidade de Campo Grande, que os acolheu de braços abertos! Matéria divulgada no Facebook e Twitter da jornalista http://www.camara.ms.gov.br/?secao=noticia&id=168591 http://www.camara.ms.gov.br/?secao=noticia&id=168596

PRESIDENTA DILMA É a primeira mulher a abrir a Assembléia Geral da ONU, em NY


Em discurso histórico, presidenta Dilma é a primeira mulher a abrir a Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Na abertura do Debate Geral da 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta quarta-feira (21/9) em Nova York, a presidenta Dilma Rousseff proferiu amplo discurso e abordou assuntos como representatividade das mulheres, crise econômica, reforma do Conselho de Segurança da ONU, Palestina e meio ambiente.

No início de sua fala, a presidenta afirmou ter certeza de que este será o século das mulheres. “Pela primeira vez na história das Nações Unidas, uma voz feminina inaugura o Debate Geral. É a voz da democracia e da igualdade se ampliando nesta tribuna que tem o compromisso de ser a mais representativa do mundo”, ressaltou.

Crise econômica – Dilma Rousseff chamou a atenção para o momento de crise financeira que o mundo vive e disse acreditar que, se não debelada, a crise pode se transformar em uma grave ruptura política e social. “Mais que nunca, o destino do mundo está nas mãos de todos os seus governantes, sem exceção”, frisou. Na opinião da presidenta, como todos os países sofrem as consequências da atual situação econômica, todos têm o direito de participar das soluções. “Essa crise é séria demais para que seja administrada apenas por uns poucos países”.

Para a presidenta Dilma, a crise é ao mesmo tempo econômica, de governança e de coordenação política. Segundo ela, ainda não foi encontrada uma solução por falta de “recursos políticos e de clareza de ideias” por parte dos países desenvolvidos. Citou, ainda, o exemplo de como o Brasil tem agido para fazer frente aos efeitos negativos da atual conjuntura.

“Com sacrifício, mas com discernimento, mantemos os gastos do governo sob rigoroso controle, a ponto de gerar vultoso superávit nas contas públicas – sem que isso comprometa o êxito das políticas sociais, nem nosso ritmo de investimento e de crescimento. Estamos tomando precauções adicionais para reforçar nossa capacidade de resistência à crise, fortalecendo nosso mercado interno com políticas de distribuição de renda e inovação tecnológica”, informou.

Conselho de Segurança – Dilma afirmou ainda que o Brasil está pronto para assumir suas responsabilidades como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU. “Estamos aptos a prestar também uma contribuição solidária aos países irmãos do mundo em desenvolvimento, em matéria de segurança alimentar, tecnologia agrícola, geração de energia limpa e renovável e no combate à pobreza e à fome”, destacou.

A cada ano que passa, segundo a presidenta, “mais urgente se faz uma solução para a falta de representatividade do Conselho de Segurança, o que corrói sua credibilidade e sua eficácia”. Disse, ainda, que é preciso haver interrelação entre desenvolvimento, paz e segurança; e que as políticas de desenvolvimento devem ser, cada vez mais, associadas às estratégias do Conselho de Segurança na busca por uma paz sustentável.

“O mundo precisa de um Conselho de Segurança que venha a refletir a realidade contemporânea; um Conselho que incorpore novos membros permanentes e não-permanentes, em especial representantes dos países em desenvolvimento”.

Palestina – Dilma Rousseff deu, também, as boas-vindas ao Sudão do Sul, por ser o mais novo membro das Nações Unidas, mas lamentou o fato de ainda não poder saudar o ingresso pleno da Palestina na Organização.

“O Brasil já reconhece o Estado palestino como tal, nas fronteiras de 1967, de forma consistente com as resoluções das Nações Unidas. Assim como a maioria dos países nesta Assembleia, acreditamos que é chegado o momento de termos a Palestina aqui representada a pleno título”.

Clima – Na visão da presidenta, é preciso que os países assumam as responsabilidades que lhes cabem quanto aos acordos referentes ao meio ambiente, em especial, ao clima. Ela lembrou aos participantes da Assembleia Geral da ONU que o Brasil defende um acordo global, abrangente e ambicioso para combater a mudança do clima.

“Apresentamos uma proposta concreta, voluntária e significativa, de redução [de emissões] durante a Cúpula de Copenhague, em 2009. Esperamos poder avançar já na reunião de Durban, apoiando os países em desenvolvimento nos seus esforços de redução de emissões e garantindo que os países desenvolvidos cumprirão suas obrigações, com novas metas no Protocolo de Quioto, para além de 2012.”

A presidenta mencionou em seu discurso o fato de o Brasil ter descoberto que a melhor política de desenvolvimento é o combate à pobreza. “Uma verdadeira política de direitos humanos tem por base a diminuição da desigualdade e da discriminação entre as regiões, entre as pessoas e entre os gêneros. Tenho plena convicção de que cumpriremos nossa meta de, até o final do meu governo, erradicar a pobreza extrema no Brasil”.
(Blog do Planalto)

terça-feira, 20 de setembro de 2011

PRESIDENTA DILMA PARTICIPA DA OGP AO LADO DE BARAK OBAMA e demais chefes de Estado


Ao lado do presidente Barack Obama e dos chefes de Estado do Reino Unido, África do Sul, Filipinas, Indonésia, México e Noruega, entre outras autoridades, presidenta Dilma participa do lançamento da Parceria para Governo Aberto, em Nova York. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Foi lançada oficialmente nesta terça-feira (20/9), em Nova York, a Parceria para Governo Aberto (Open Government Partnership – OGP), uma iniciativa internacional que pretende difundir e incentivar globalmente práticas governamentais como transparência orçamentária, acesso público à informação e participação social.

A presidenta Dilma Rousseff participou do evento, ao lado do presidente Barack Obama, além dos chefes de Estado do Reino Unido, África do Sul, Filipinas, Indonésia, México e Noruega. Esses oito países integram o Comitê Diretor da OGP, juntamente com nove organizações não governamentais, entre elas o brasileiro Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc).

Brasil e EUA copresidem a Parceria.
Durante o lançamento, os membros do Comitê Diretor endossaram uma Declaração de Princípios e apresentaram os Planos de Ação nacionais, comprometendo-se a adotar medidas concretas para o aumento da integridade pública, a gestão mais efetiva dos recursos e dos serviços públicos, a criação de comunidades mais seguras e o aumento da integridade no setor privado. A ideia de criação da OGP foi lançada pelo presidente Obama em setembro de 2010, na 65ª Assembleia Geral da ONU.

O Brasil foi o primeiro país a ser convidado para a parceria e, em seguida, os outros seis países do grupo inicial.
Com base em critérios objetivos, o grupo convidou cerca de 70 países e mais de 40 organizações não governamentais para participar do evento de apresentação da OGP em julho deste ano, em Washington, DC. Até o momento, cerca de 30 novos países já formalizaram sua intenção de aderir à OGP. Eles deverão adotar as medidas necessárias para o atendimento dos requisitos mínimos e se comprometer a avançar na transparência governamental, na luta contra a corrupção e no engajamento da sociedade civil.

Devem, ainda, endossar a Declaração de Princípios e apresentar seus Planos de Ação nacionais em outro evento, que dessa vez será no Brasil, em março de 2012. A lista completa dos países pode ser acessada no site da OGP.
Brasil – O Plano de Ação brasileiro para implementação no primeiro ano de funcionamento da OGP inclui a adequação do Portal da Transparência ao padrão de “dados abertos”; a implementação do Sistema Federal de Acesso à Informação; e a implementação da Infraestrutura Nacional de Dados Abertos; a disponibilização de dados do Sistema de Convênios (Siconv) em formato “dados abertos”; e a construção da “Plataforma Aquarius (de gestão de informações estratégicas em Ciência e Tecnologia). As informações são da Controladoria-Geral da República (CGU).

Participaram da elaboração do plano brasileiro, além da CGU, o Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão; da Ciência e Tecnologia; e da Educação; além da Casa Civil e da Secretaria-Geral da Presidência da República, dentre outros órgãos. Foram também ouvidas organizações da sociedade civil.

Fonte: Blog do Planalto

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

BRASIL ENFRENTARÁ A CRISE e sairá mais forte do que em 2009, disse a presidenta Dilma


Presidenta Dilma Rousseff participa da Cerimônia de assinatura do termo aditivo ao convênio de apoio financeiro nº 04/99 para construção do Rodoanel de São Paulo – Trecho Norte, no Palácio dos Bandeirantes. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

O Brasil pode, deve e enfrentará a crise financeira internacional, assegurou a presidenta Dilma Rousseff, ao participar nesta terça-feira (13/9) da cerimônia de assinatura do termo que autoriza o início da construção do trecho norte do Rodoanel de São Paulo. A presidenta Dilma fez referência às obras de infraestrutura resultantes de acordos entre a União e o estado de São Paulo como alternativa de fortalecimento do país, e anunciou que o governo não medirá esforços para complementar essas parcerias.

Mais uma vez, a presidenta trouxe para o mercado interno a responsabilidade de assegurar a resistência aos efeitos da crise que traz grandes impactos negativos aos mercados americano e europeu. Ela disse que o governo tem como prioridade garantir que o país continue consumindo, investido, produzindo e assegurando as condições macroeconômicas para a continuidade do crescimento.

Dilma Rousseff lembrou que, ao contrário do resto do mundo, o Brasil não apresenta desequilíbrio orçamentário, possui uma relação dívida/PIB equilibrada, reservas internacionais e compulsórias suficientes, além de uma política clara de investimentos em habitação e no pré-sal e um setor industrial em condições de ampliar esses investimentos.

“Tenho certeza de que essa cerimônia hoje é uma das grandes formas de combater a crise. É afirmar a necessidade de o país continuar investindo em infraestrutura, é continuar tomando decisões (…) e fazer sistematicamente a sua parte. Nós podemos [enfrentar a crise], nós devemos e nós faremos”, afirmou a presidenta.

A presidenta mencionou ainda importantes projetos resultantes de parceria entre os governos federal, estadual e municipal como o Pacto do Brasil sem Miséria, o programa Minha Casa, Minha Vida, a construção de creches, a concessão de aeroportos e programas na área de transporte e infraestrutura. Para ela, não é mais possível que divergências pessoais ou políticas sejam obstáculos para a realização de investimentos imprescindíveis para o desenvolvimento do país.

“Eu acho que uma das questões mais importantes que me foi legada pelo governo do presidente Lula foi essa absoluta consciência da importância das parcerias republicanas, porque isso significa maturidade institucional, política e democrática do país.”
Fonte: Blog do Planalto

Matéria publicada no Twitter e Facebook da jornalista